Grupo
O nome do grupo já resume sua trajetória de quase 20 anos de sucesso. O título do novo CD e DVD da banda demonstra a humildade e reconhecimento do quinteto em relação a seu público fiel, conquistado após nove CDs e um DVD, e inúmeros hits, passando do samba romântico, ao samba pop, partido alto e MPB. “Obrigado, Brasil” confirma a maturidade do Pixote e avisa que ainda há muito por vir.
A música de trabalho deste décimo álbum do Pixote é “Quando você não está (Sem você aqui)”, do hit maker Peninha. O romantismo segue dando o tom do novo trabalho do grupo em canções que falam da dor de perder um grande amor, como o pot-pourri “Cedo pra lhe esquecer” / “Tô dizendo” / “Quero voltar”, ou nos versos de “Cheiro de amor”, imortalizada por Maria Bethânia.
Com 14 faixas, o CD traz muito mais músicas, já que há outros quatro medleys registrados. Outro exemplo é a faixa que abre o CD e o DVD, que tem “Descontrolado”, nome do álbum do grupo de 2005, e “Faz tanto tempo”, do compositor carioca Luiz Cláudio Picolé (ex-Kiloucura) e gravada pelo Pixote “Vamos nessa – ao vivo”, do ano anterior.
“Obrigado, Brasil” foi gravado ao vivo no Nação Tantan, em São Paulo, no dia 6 de agosto do ano passado. A produção musical deste novo trabalho ficou a cargo de Walmir Borges, a produção executiva e artística coube a Attitude Music e Hebert Mota, direção geral também coube a Attitude Music, e a produção do making of, que mostra os bastidores da gravação e dá um gostinho da vida de artista na estrada, é de Cauê Batista. Além de seus integrantes, a banda contou com o reforço de 10 músicos, com direito a banjo, bandolim e metais, e um trio de backing vocals.
Breve biografia
O Pixote foi formado em 1993 por um grupo de adolescentes que tocava por diversão numa praça de São Paulo, ainda com o nome de Revelação do Samba. Chegou a ficar em segundo lugar em um festival promovido por uma conhecida casa de shows de samba da capital paulista. No começo eram sete os componentes, hoje, são cinco, todos da formação inicial: Dodô no vocal, Du no pandeiro, Mineiro no violão, Thiaguinho nos teclados e Tiola Chocolate no tantan.
Em 1995, já com o nome definitivo, o Pixote gravou seu primeiro disco, “Brilho de Cristal”, por um selo independente criado por seus integrantes, que, na época, tinham em média 16 anos. A faixa-titulo do álbum de estreia, de Délcio Luiz e Netinho, abriu caminho para outras canções que virariam hits nas rádios de todo o país, como “Idem”, “Franqueza” e “Fissura”. Em seguida viriam ainda “Insegurança”, “Mande um sinal” e “Meu amor”
Mas o sucesso não veio de bandeja. Fãs de Zeca Pagodinho, Fundo de Quintal, Martinho da Vila, 14 Bis e Djavan, os meninos batalharam duro em palcos bem menos iluminados: Douglas era atendente do McDonald’s; Tiola era vendedor de autopeças; e Mineiro foi guia turístico em Ouro Preto (MG).
Na opinião do grupo, os momentos mais marcantes ao longo deste período foram o show realizado no CERET-SP para uma audiência de mais de 100 mil pessoas e a apresentação durante a Copa do Mundo de 94, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
A música de trabalho deste décimo álbum do Pixote é “Quando você não está (Sem você aqui)”, do hit maker Peninha. O romantismo segue dando o tom do novo trabalho do grupo em canções que falam da dor de perder um grande amor, como o pot-pourri “Cedo pra lhe esquecer” / “Tô dizendo” / “Quero voltar”, ou nos versos de “Cheiro de amor”, imortalizada por Maria Bethânia.
Com 14 faixas, o CD traz muito mais músicas, já que há outros quatro medleys registrados. Outro exemplo é a faixa que abre o CD e o DVD, que tem “Descontrolado”, nome do álbum do grupo de 2005, e “Faz tanto tempo”, do compositor carioca Luiz Cláudio Picolé (ex-Kiloucura) e gravada pelo Pixote “Vamos nessa – ao vivo”, do ano anterior.
“Obrigado, Brasil” foi gravado ao vivo no Nação Tantan, em São Paulo, no dia 6 de agosto do ano passado. A produção musical deste novo trabalho ficou a cargo de Walmir Borges, a produção executiva e artística coube a Attitude Music e Hebert Mota, direção geral também coube a Attitude Music, e a produção do making of, que mostra os bastidores da gravação e dá um gostinho da vida de artista na estrada, é de Cauê Batista. Além de seus integrantes, a banda contou com o reforço de 10 músicos, com direito a banjo, bandolim e metais, e um trio de backing vocals.
Breve biografia
O Pixote foi formado em 1993 por um grupo de adolescentes que tocava por diversão numa praça de São Paulo, ainda com o nome de Revelação do Samba. Chegou a ficar em segundo lugar em um festival promovido por uma conhecida casa de shows de samba da capital paulista. No começo eram sete os componentes, hoje, são cinco, todos da formação inicial: Dodô no vocal, Du no pandeiro, Mineiro no violão, Thiaguinho nos teclados e Tiola Chocolate no tantan.
Em 1995, já com o nome definitivo, o Pixote gravou seu primeiro disco, “Brilho de Cristal”, por um selo independente criado por seus integrantes, que, na época, tinham em média 16 anos. A faixa-titulo do álbum de estreia, de Délcio Luiz e Netinho, abriu caminho para outras canções que virariam hits nas rádios de todo o país, como “Idem”, “Franqueza” e “Fissura”. Em seguida viriam ainda “Insegurança”, “Mande um sinal” e “Meu amor”
Mas o sucesso não veio de bandeja. Fãs de Zeca Pagodinho, Fundo de Quintal, Martinho da Vila, 14 Bis e Djavan, os meninos batalharam duro em palcos bem menos iluminados: Douglas era atendente do McDonald’s; Tiola era vendedor de autopeças; e Mineiro foi guia turístico em Ouro Preto (MG).
Na opinião do grupo, os momentos mais marcantes ao longo deste período foram o show realizado no CERET-SP para uma audiência de mais de 100 mil pessoas e a apresentação durante a Copa do Mundo de 94, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
Fonte: emi.com.br
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